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Biografia

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Ab'Saber (1998) descreveu admiravelmente o perfil da renomada cientista Carolina Bori:

 

Seu segredo pessoal dependeu sempre de atributos humanos que não são dados a ser generalizados para qualquer pessoa, tais como altruísmo, serenidade, conhecimento meditado, simplicidade e comedimento, razões pelas quais veio a ocupar um lugar muito especial na comunidade científica brasileira. Seu trabalho e sua colaboração permanente com a SBPC - incluindo participação inteligente e desassombrada em momentos críticos da vida nacional - honram sobretudo sua vida e sua família. O número de discípulos que orientou e ajudou a formar nas difíceis e responsáveis atividades da Psicologia Experimental constituem um galardão a mais na sua história de vida.

 

Maria Isaura Pereira de Queiroz, socióloga da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP comentou sobre Carolina Bori:

 

São estes os traços essenciais para retratar Carolina Martuscelli Bori: cientista que defende de maneira firme e despretensiosa os seus pontos de vista; que age com simplicidade e moderação até mesmo nas discussões mais inflamadas; que se dedica com afinco à expansão da Ciência em nosso país, principalmente entre os jovens; que procura com afinco a solução dos problemas da entidade à qual veio se aplicando, lutando constantemente por sua continuidade e ampliação.

 

1924

Nasceu Carolina Martuscelli Bori, na cidade de São Paulo, filha de imigrante italiano e mãe brasileira, em uma família de seis filhos. Aos seis anos já freqüentava a escola alemã, próxima à sua casa, no centro de São Paulo.

 

1948

Cursou o Normal na Escola Caetano de Campos, conhecida como “Praça”. Mais tarde, no último ano de Pedagogia é convidada pela Profa. Annita de Castilho e Marcondes Cabral para ser Professora Assistente na Cadeira de Psicologia, pertencente ao curso de Filosofia. Segundo entrevista concedida a M. A. Matos e M. R. Costa, a opção por Educação foi uma decorrência da orientação que recebera na "Escola da Praça".

Os estudos na Pedagogia levaram à Psicologia por parecer um campo mais seguro e levado ao conhecimento científico. Segundo ela, a Psicologia passou a ser ensinada como ciência na USP pelas mãos da Profa. Dra. Annita de Castilho e Marcondes Cabral, incentivadora dos alunos à pesquisa.

 

1952

Mestrado e Doutorado na New School for Social Research, em Nova Iorque, Escola organizada por professores europeus, herdeiros da teoria da Gestalt.

 

1953

Defendeu na Universidade de São Paulo a tese de doutorado Experimentos de interrupção de Tarefas e a Teoria de Motivação de Kurt Lewin, sob orientação da Dra. Annita de Castilho e Marcondes Cabral.

 

1959

É contratada como Professora Titular de Psicologia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro.

 

1960-1969

Na década de 60, seu papel é fundamental para a consolidação da Psicologia no País como ciência e como profissão. Sua atuação à frente da Associação Brasileira de Psicologia, e mais tarde junto à Sociedade de Psicologia de São Paulo, garantiu a regulamentação da profissão de psicólogo no País e o decreto-lei que determina o currículo mínimo para a formação em Psicologia.

Participa ativamente do processo de criação dos cursos de Psicologia na Universidade de Brasília (UnB) e, posteriormente, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Em 1969, torna-se Membro do Conselho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

 

1970-1979

Na década de 70, durante 15 anos, Carolina Bori coordenou e consolidou a pós-graduação do Instituto de Psicologia da USP.

 

1986-1989

Foi Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) entre 1986 e 1989. Em 1989 foi aclamada Presidente de Honra da Entidade. Responsável pela divulgação da Ciência, participa ativamente da criação e do desenvolvimento da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento de Ensino de Ciências (FUNBEC), do Instituto Brasileiro de Educação, Cultura e Ciências (IBECC), da Associação Interciência e da Estação Ciência em São Paulo.

Coordenou o Núcleo de Pesquisas sobre o Ensino Superior (NUPPs) da Universidade de São Paulo.

 

1970-2004

Dedicou-se à docência no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

 

2004

Faleceu em 4 de outubro de 2004, aos 80 anos, em São Paulo. Carolina Bori teve um filho, Mário Eppler Bori, em 28 de fevereiro de 1956.

 

Referências

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