user warning: UPDATE command denied to user 'w3usprio'@'172.28.0.5' for table 'cache_filter' query: UPDATE cache_filter SET data = '<p>A água sempre foi tida como bem abundante, desprovido de importância econômica, não obstante sua essencialidade para a vida. Entretanto, em virtude da brutal elevação da demanda, decorrente do alto nível de exigibilidade da civilização urbana-industrial, ela tem passado cada vez mais a ser encarada como recurso escasso, cujo uso deveria ser cobrado. Nessas condições, ganha relevância a discussão em torno do seu efetivo valor econômico. A concepção dominante, elaborada pela teoria neoclássica, considera que o valor de um bem provém da avaliação do consumidor, manifesta em sua \"disposição a pagar\". Muitas críticas, no entanto, têm sido levantadas à aplicação deste enfoque para a água, uma vez que privilegia o caráter utilitarista da avaliação. Com a irrupção de novos paradigmas do conhecimento científico, diversas abordagens têm-se apresentado no sentido de ampliar ou de modificar a concepção neoclássica. O presente trabalho tem por objetivo analisar a inserção da água no campo da economia e discutir os fundamentos teóricos de sua valoração. Para tanto, é realizada a uma revisão da abordagem neoclássica, destacando-se as limitações que tal concepção apresenta para lidar com recursos ambientais como a água</p>\n', created = 1745094672, expire = 1745181072, headers = '', serialized = 0 WHERE cid = '2:25d4d7e8723047fa64993257eb0d6d6e' in /var/www/usprio/includes/cache.inc on line 108.

O Valor Econômico da Água. Revisão Crítica da Abordagem Neoclássica

Tema: 
Economia Verde
Autor(a): 
Sergio Sayeg
Orientador(a): 
Joao Dias de Toledo Arruda Neto
Palavras-Chave: 
valor econômico, revisão da abordagem neoclássica, água
Ano: 
1998
Curso: 
mestrado
Unidade: 
PROCAM -- INTERUNID CIÊNCIA AMBIENTAL

A água sempre foi tida como bem abundante, desprovido de importância econômica, não obstante sua essencialidade para a vida. Entretanto, em virtude da brutal elevação da demanda, decorrente do alto nível de exigibilidade da civilização urbana-industrial, ela tem passado cada vez mais a ser encarada como recurso escasso, cujo uso deveria ser cobrado. Nessas condições, ganha relevância a discussão em torno do seu efetivo valor econômico. A concepção dominante, elaborada pela teoria neoclássica, considera que o valor de um bem provém da avaliação do consumidor, manifesta em sua "disposição a pagar". Muitas críticas, no entanto, têm sido levantadas à aplicação deste enfoque para a água, uma vez que privilegia o caráter utilitarista da avaliação. Com a irrupção de novos paradigmas do conhecimento científico, diversas abordagens têm-se apresentado no sentido de ampliar ou de modificar a concepção neoclássica. O presente trabalho tem por objetivo analisar a inserção da água no campo da economia e discutir os fundamentos teóricos de sua valoração. Para tanto, é realizada a uma revisão da abordagem neoclássica, destacando-se as limitações que tal concepção apresenta para lidar com recursos ambientais como a água