Macroinvertebrados bentônicos como indicadores de poluição na represa do Guarapiranga, SP.
Desenvolvido na Represa do Guarapiranga, situada na Região Metropolitana de São Paulo - RMSP; visa a utilização dos macroinvertebrados bentônicos como organismos indicadores de poluição. No período de março de 1996 a fevereiro de 1997, realiza coletas mensais em dez estações de amostragem. Obteve amostras de água para análise de parâmetros físicos e químicos (superfície, meia profundidade e fundo) e de macroinvertebrados bentônicos. No que se refere aos parâmetros colimétricos os resultados de Números Mais Prováveis de bactérias coliformes fecais e totais em algumas das coletas ultrapassam o padrão de resolução CONAMA n. 20/1986 para águas de Classe 2 (1.000 coliformes fecais/100 mL e 5.000 coliformes totais/100 mL). Quanto à comunidade bentônica analisa: densidades numéricas, abundâncias relativas, índices de diversidade, eqüitatividade e riqueza. Elabora um dendograma de agrupamento para as estações de coleta (espacial) com os valores das densidades numéricas dos organismos bentônicos. Para as estações