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Clone da Figueira da Glette, plantado nos jardins do IPUSP. |
Os Geólogos foram os primeiros a pensar na continuidade da Figueira. E ela deu o primeiro “clone” que eles tiveram o cuidado e a sensibilidade de retirar, plantar e cuidar dele com carinho. É a Alvícera Primeira, plantada no jardim do Instituto de Geociências. Isso aconteceu no Dia do Geólogo, em 30 de maio de 2003. Um ano depois, o Prof. Cesar Ades fotografou o clone plantado no jardim da Geociências e ele se apresenta viçoso e bem “pegadinho”. E aí nós, gletianos da História Natural, Química e Psicologia Experimental também quisemos o nosso “clone”. Foi muito difícil. A primeira desilusão foi com 50 mudas morrendo aos nossos olhos; mas finalmente um processo de “alporquia” mais a dedicação de botânicos que até “rapel” utilizaram, temos quatro clones: um para a Psicologia, um para a Biociências e dois de reserva. Dos clones obtidos, um foi plantado nos jardins do Instituto de Psicologia da USP e outro na Praça do Pôr do Sol do campus do Butantã, ambas vivas e crescendo bem. São, segundo o Prof. Kerbauy “pedaços vivos da antiga USP na USP atual”. Por Neuza Guerreiro de Carvalho - março de 2011 |