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HISTÓRIA
A partir de 1967, Flávio Império assume a direção artística do TUSP
e, junto com André Gouveia, traça as feições estéticas do grupo.
A segunda montagem do grupo, Os Fuzis da Senhora Carrar
de Brecht Brecht, com direção de Flávio Império, excursionou por
vários estados brasileiros e, em 1969, participa do Festival de
Teatro Universitário de Nancy/França. No entanto, com a decretação
do Ato Institucional nº 5 e o agravamento da situação política no
país, inicia-se um processo de desmantelamento do grupo, concluído
no ano seguinte, após o Festival de Teatro Universitário de Nancy.
O Teatro da USP ressurge, oficialmente - através de portaria do
Reitor Orlando Marques de Paiva-, oito anos depois, em 1976. Vinculado
à Coordenadoria de Atividades Culturais da USP, compunha, ao lado
da Orquestra e do Coral, um corpo de produção artística da Universidade.
O renomado crítico de teatro e professor da Faculdade de Filosofia,
Décio de Almeida Prado assumiu então sua direção e ainda naquele
ano, o TUSP ganha uma casa de espetáculos: o auditório
da Biblioteca Municipal Anne Frank, à Rua Cojuba 45, no bairro do
Itaim-Bibi cedido à USP pelo prazo de vinte anos, de 1976 a 1996.
Durante os primeiros anos da década de oitenta o TUSP
foi dirigido pelo professor da Escola de Comunicações e Artes –
ECA, Miroel Silveira, período em que são produzidos vários espetáculos,
entre eles Natan, o Sábio, do dramaturgo alemão Lessing.
E, em 1986, sua administração ficou sob a responsabilidade direta
da Escola de Comunicações e Artes, e o teatro abrigava os espetáculos
curriculares do CAC - Departamento de Artes Cênicas - e da EAD -
Escola de Arte Dramática -.
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